Como estudar negócios pela internet. Você é daquelas pessoas que não se acomoda com o que incomoda, que independente dos nossos governantes sabe que os seus resultados dependem em grande parte do seu esforço.

Você é daquelas pessoas que já entenderam que a internet e a tecnologia vai mudar para melhor a forma que consumimos produtos e serviços. Ou você é daquelas pessoas que assim como eu, não tiveram incentivo algum dentro de casa para agir e pensar como um empreendedor?

Meu pai era empreendedor, tinha seu próprio negócio, ou melhor ele era autônomo, trabalhava por conta própria e sonhava em ter a sua empresa. Não era pouca as vezes que eu ouvia ele dizer: meu filho, vai estudar para poder conseguir um bom emprego e não ser como o seu pai que trabalha muito e ganha pouco.

Lembro que tínhamos muitas dificuldades em relação a tudo, principalmente em relação a comida, nunca passamos fome, mas algumas vezes meu padrinho tinha que fazer a compra do mês em casa, porque o que o meu pai tinha ganhado naquele mês não tinha sido o suficiente.

Eu cresci recebendo inputs negativos de que empreender era para quem não tinha estuado, que era viver mais ou menos, as vezes tinha as vezes não tinha. O que ele imaginava era que eu nutria uma enorme vontade de fazer as coisas da minha maneira, viver a minha maneira.

Eu entendo que ele só queria me proteger. Então, eu acabei incubando essa vontade e foi só através da internet que eu comecei a estudar modelos de negócios inovadores.

Meu pai me deu a vara e não a rede.

Recentemente baixei um livro do Tiago Mattos um dos fundadore da Perestroika, uma escola de atividades criativas que ministra cursos nas mais diversas áreas, com abordagens inovadoras, inspiradoras e funcionais para a vida pessoal e profissional.

Você também pode baixar aqui é de graça, não paga nem um café  

Em umas das partes do livro ele utiliza uma explicação muito interessante e que eu quero dividir com você:

Uma das apresentações mais esperadas em um circo é o show do equilibrista. Todo mundo sabe como funciona: o artista sobe até uma determinada altura, e, com o rufar de tambores, começa a caminhar sobre um fio de aço. Sua tarefa é não cair.

E a única ferramenta da qual ele se utiliza é uma vara – que serve para contrabalancear o centro de massa, em caso de desequilíbrio.

Muitas vezes, logo abaixo, há uma rede de segurança para evitar o pior. Convenhamos: todos estão torcendo para que a apresentação dê certo. Mas se não der, o show não precisa virar tragédia.

A analogia do equilibrista ajuda a entender bem como é a educação recebida dentro de casa por empreendedores e por não empreendedores. Não há dúvidas: os pais sempre querem o melhor para os filhos.

Os pais sempre querem que os filhos atravessem em segurança de um lado para o outro do fio de aço. A diferença é que alguns pais oferecem a vara. Outros, a rede.

1) Há os pais encorajadores: criam seus filhos com a ideia de que eles devam se arriscar. Se as coisas não derem certo, tudo bem: a família estará ali justamente para oferecer apoio emocional quando mais for preciso. (Oferecendo a Rede)

Neste caso, a segurança é ofertada o tempo todo. E funciona como um estímulo à liberdade.

Faça do seu jeito. Se você errar,nós estaremos aqui para ajudar.

2) Há os pais superprotetores: criam seus filhos com a ideia de que eles não devem se arriscar.(Oferecendo a Vara)

E que isso é o que vai lhes garantir segurança. Neste caso, a família se torna um limitador do espectro de liberdade.

Faça assim, que você não vai errar.

3) Por fim, há pais indiferentes: se os filhos quiserem se arriscar, que o façam. Mas serão os responsáveis pelos seus atos. Aqui, a segurança não é ofertada.(nem rede, nem vara)

Pior: entra num contexto de ameaça.

Faça como quiser. Se você errar, a culpa é sua e você é quem terá que se virar sozinho.

Claramente, as famílias de empreendedores que funcionaram como rede de segurança. Eles não apenas estimularam que eles se arriscassem na vida – mas, nas oportunidades em que as coisas não foram bem, houve um suporte.

Já nas famílias de não empreendedores, vimos pelo menos duas posturas. Ou uma superproteção, desestimulando os filhos a tentar atravessar o fio de aço. Ou uma certa indiferença.

Como se dissessem: O máximo que eu posso oferecer é a vara. Se você quer ir ou não, é com você. E se você cair, o problema não é meu.

Como estudar negócios pela internet

Não é mais novidade para ninguém que é possível construir um negócio sustentável e até milionário através da internet, ou até viver viajando pelo mundo enquanto trabalha.

Esse é o caso do Bruno Pinheiro do Negócio online de sucesso. Ele abandonou a área de marketing na qual ele trabalhava e hoje roda o mundo e dá aula de empreendedorismo pela internet

Veja a entrevista que ele fez para o site Pequenas Empresas Grandes Negócios

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